Seguidores

Translate

Wikipedia

Resultados da pesquisa

sábado, 21 de janeiro de 2017

CONSELHO REGIONAL DE SERVIÇO SOCIAL



 NATÁLIA FIGUEIREDO




Já está aberto o período de campanha das eleições do conjunto CFESS/CRESS 2017-2020.
Em tempos de tantos retrocessos, é importante assegurarmos que nosso Conselho esteja atento a forte!
Somos a chapa "NÃO TEMOS TEMPO DE TEMER".

Uma  proposta de construção coletiva, que se apresenta através de uma composição formada por Assistentes sociais que atuam em diferentes áreas, conhecem os desafios cotidianos da profissão e estão empenhados no fortalecimento da nossa categoria.
Convidamos todas e todos assistentes sociais do Rio de Janeiro para construir propostas e ações de fortalecimento da nossa entidade representativa.

Nos próximos dias lançaremos nosso blog.


Nosso programa apresenta nossas principais intenções, mas você também pode contribuir com sugestões, Fique atento, participe.
#vemprocress #ocupacress#cressenosso
#cresssomosnos

quinta-feira, 19 de janeiro de 2017

A primeira lei educacional em 15 de outubro de 1827.


A primeira lei específica sobre matéria educacional 
foi decretada em 15 de outubro de 1827. 


Alguns Artigos:

Art. 1° - Em todas as cidades, vilas e lugares mais populosos, haverão as escolas de primeiras letras que forem necessárias. 

Art. 5° - Para as escolas do ensino mútuo se aplicarão os edifícios, que couberem com a suficiência nos lugares delas, arranjando-se com os utensílios necessários à custa da Fazenda Pública e os Professores que não tiverem a necessária instrução deste ensino, irão instruir-se em curto prazo e à custa dos seus ordenados nas escolas das capitais.

Art. 6° - Os professores ensinarão a ler, escrever, as quatro operações de aritmética, prática de quebrados, decimais e proporções, as noções mais gerais de geometria prática, a gramática de língua nacional, e os princípios de moral cristã e da doutrina da religião católica e apostólica romana, proporcionados à compreensão dos meninos; preferindo para as leituras a Constituição do Império e a História do Brasil. 


Foi publicada esta carta de lei nesta Chancellaria-mór do Imperio do Brazil. - Rio de Janeiro, 31 de Outubro de 1827.- Francisco Xavier Raposo de Albuquerque.

Registrada na Chancellaria-mór do Imperio do Brazil a fl. 85 do Livro 1º cartas, leis, e alvarás.- Rio de Janeiro, 31 de Outubro de 1827.- Demetrio José da Cruz


terça-feira, 17 de janeiro de 2017

REFORMA POMBALINA - Metade do século XVIII


REFORMA POMBALINA

Durante a segunda metade do século XVIII, a Coroa Portuguesa sofreu a influência dos princípios iluministas com a chegada de Sebastião José de Carvalho aos quadros ministeriais do governo de Dom José I. Mais conhecido como Marquês de Pombal, este “super-ministro” teve como grande preocupação modernizar a administração pública de seu país e ampliar ao máximo os lucros provenientes da exploração colonial, principalmente em relação à colônia brasileira.


Esse tipo de tendência favorável a reformas administrativas e ao fortalecimento do Estado monárquico compunha uma tendência política da época conhecida como “despotismo esclarecido”. A chegada do esclarecido Marquês de Pombal pode ser compreendida como uma conseqüência dos problemas econômicos vividos por Portugal na época. Nessa época, os portugueses sofriam com a dependência econômica em relação à Inglaterra, a perda de áreas coloniais e a queda da exploração aurífera no Brasil.



Buscando ampliar os lucros retirados da exploração colonial em terras brasileiras, Pombal resolveu instituir a cobrança anual de 1500 quilos de ouro. Além disso, ele resolveu tirar algumas atribuições do Conselho Ultramarino e acabou com as capitanias hereditárias que seriam, a partir de então, diretamente pelo governo português. Outra importante medida foi a criação de várias companhias de comércio incumbidas de dar maior fluxo às transações comerciais entre a colônia e a metrópole.

No plano interno, Marquês de Pombal instituiu uma reforma que desagradou muitos daqueles que viviam das regalias oferecidas pela Coroa Portuguesa. O chamado Erário Régio tinha como papel controlar os gastos do corpo de funcionários reais e, principalmente, reduzir os seus gastos. Outra importante medida foi incentivar o desenvolvimento de uma indústria nacional com pretensões de diminuir a dependência econômica do país.

Outra importante medida trazida com a administração de Pombal foi a expulsão dos jesuítas do Brasil. Essa medida foi tomada com o objetivo de dar fim às contendas envolvendo os colonos e os jesuítas. O conflito se desenvolveu em torno da questão da exploração da mão-de-obra indígena. A falta de escravos negros fazia com que muitos colonos quisessem apresar e escravizar as populações indígenas. Os jesuítas se opunham a tal prática, muitas vezes apoiando os índios contra os colonos.

Vendo os prejuízos trazidos com essa situação, Pombal expulsou os jesuítas e instituiu o fim da escravidão indígena. As terras que foram tomadas dos integrantes da Ordem de Jesus foram utilizadas como zonas de exploração econômica através da venda em leilão ou da doação das mesmas para outros colonos. Com relação aos índios, Pombal pretendia utilizá-los como força de trabalho na colonização de outras terras do território.

Mesmo pretendendo trazer diversas melhorias para a Coroa, Pombal não conseguiu manter-se no cargo após a morte de Dom José I, em 1777. Seus opositores o acusaram de autoritarismo e de trair os interesses do governo português. Com a saída de Pombal do governo, as transformações sugeridas pelo ministro esclarecido encerraram um período de mudanças que poderiam amenizar o atraso econômico dos portugueses.


Por Rainer Sousa
Graduado em História
Equipe Brasil Escola
Disponível em http://brasilescola.uol.com.br/historiab/reformas-pombalinas.htm - acessado em 17/01/2017

LIVRO: FUNDAMENTOS DA PEDAGOGIA SOCIAL




CLIQUE NO LIVRO OU NO LINK PARA LER 

BOA LEITURA!





                                   LIVRO: FUNDAMENTOS DA PEDAGOGIA SOCIAL


 LIVRO FUNDAMENTOS DA PEDAGOGIA SOCIAL


domingo, 15 de janeiro de 2017

O EDUCADOR SOCIAL




O EDUCADOR SOCIAL

O fato de a profissão ser recente e se encontrar em processo de construção faz com que o Educador enfrente várias adversidades, dentre eles: a desvalorização profissional pelo fato de a sociedade praticamente desconhecer o valor do seu trabalho, falta de demarcação da área de atuação, as tensões entre os educadores veteranos (desprovidos de teoria acadêmica e detentores de uma vasta experiência profissional) e os Educadores novos (com formação acadêmica, porém sem a experiência na área de atuação), a ausência de acompanhamento psicológico para o Educador que lida constantemente com os problemas mais desafiadores da existência humana: a descrença na vida e a baixo-estima (Romans, 2003).
          

sábado, 14 de janeiro de 2017

PEDAGOGIA SOCIAL, A PEDAGOGIA DA TRANSFORMAÇÃO.

O vestido Azul

Num bairro pobre de uma cidade distante, morava uma garotinha muito bonita. Ela frequentava a escola local. Sua mãe não tinha muito cuidado, e a criança quase sempre se apresentava suja. Suas roupas eram muito velhas e maltratadas. O professor ficou penalizado com a situação da menina. "Como é que uma menina tão bonita, pode vir para a escola tão mal arrumada?" Separou algum dinheiro do seu salário e, embora com dificuldade, resolveu comprar-lhe um vestido novo. Ela ficou linda no vestido azul. Quando a mãe viu a filha naquele lindo traje, sentiu que era lamentável que sua filha, vestindo aquela roupa nova, fosse tão suja para a escola. Por isso, passou a lhe dar banho todos os dias, pentear seus cabelos e cortar suas unhas. Quando acabou a semana, o pai falou:- Mulher, você não acha uma vergonha que nossa filha, sendo tão bonita e bem arrumada, more em um lugar como este, caindo aos pedaços? Que tal você ajeitar a casa? Nas horas vagas, eu vou dar uma pintura nas paredes, consertar a cerca e plantar um jardim. Logo, a casa destacava-se na pequena vila pela beleza das flores que enchiam o jardim, e o cuidado em todos os detalhes. Os vizinhos ficaram envergonhados por morarem em barracos feios e resolveram também arrumar as suas casas, plantar flores, usar pintura e criatividade. Em pouco tempo, o bairro todo estava transformado. Um homem, que acompanhava os esforços e as lutas daquela gente, pensou que eles bem mereciam um auxílio das autoridades. Foi ao prefeito expor suas ideias e saiu de lá com autorização para formar uma comissão para estudar os melhoramentos que seriam necessários ao bairro. A rua de barro e lama foi substituída por asfalto e calçadas de pedra. Os esgotos a céu aberto foram canalizados e o bairro ganhou ares de cidadania. E tudo começou com um vestido azul.
Não era intenção daquele professor consertar toda a rua, nem criar um organismo que socorresse o bairro. Ele fez o que podia, fez a sua parte. Fez o primeiro movimento que acabou fazendo com que outras pessoas motivassem-se por melhorias. Será que cada um de nós está fazendo a sua parte no lugar que vive? Ou por acaso somos daqueles que somente apontam os buracos da rua, as crianças à solta sem escola e a violência do trânsito? Lembremos que é difícil mudar o estado total das coisas. Que é difícil limpar toda a rua, mas é fácil varrer a nossa calçada. É complicado mudar o mundo, mas é possível plantar uma rosa azul.


Autor Desconhecido

O Valor do Feminino - Humanidade [Em Mim]: Humanizar

segunda-feira, 9 de janeiro de 2017

DICAS BÁSICAS DA LÍNGUA PORTUGUESA


SE NÃO OU SENÃO -  QUANDO USAR?

Use “se não” (união da conjunção se + advérbio não) quando puder trocar por “caso não”, “quando não” ou quando a conjunção “se” for integrante e estiver introduzindo uma oração objetiva direta: Perguntei a ela se não queria dormir em minha casa.

Use “senão” quando puder substituir por “do contrário”, “de outro modo”, “caso contrário”, “porém”, “a não ser”, “mas sim”, “mas também”.

Veja alguns exemplos:

a) Você tem de comer toda a comida do prato, senão é desperdício. (de outro modo)
b) Se o clima estiver bom você vai, senão não vai. (do contrário)
c) Não lhe resta outra coisa senão pedir perdão. (a não ser)
d) Se não fosse o trânsito, não teria me atrasado. (caso não)
e) Não fui eu se não der certo. (caso não)


disponível em http://brasilescola.uol.com.br/gramatica/senao-ou-se-nao.htm - Acessado em 10/01/2017

“Ao invés de” ou “em vez de”?


Em vez de iniciar o texto explicando a primeira expressão, discorrerei primeiramente sobre a segunda. Esta expressão significa “no lugar de”. É usada para mostrar a substituição de uma ideia por outra, diferente.

Em vez de mandar um e-mail para o meu chefe, irei telefonar para ele.
Não trabalhe hoje, se está doente. Em vez disso, vá ao médico.
“Ao invés de” é usado quando há exposição de ideias contrárias, literalmente inversas (“invés” é originário da palavra latina inversum e significa “ao contrário”).

Ao invés de falar, podia calar-se um pouco.
Demoramos para chegar aqui, porque ao invés de virarmos à esquerda, viramos à direita. 
Repare que: “falar” é o contrário de “calar-se”; “esquerda” é o contrário de “direita”. Mas “mandar um e-mail” não é o contrário de “telefonar”, nem “não trabalhe hoje” é contrário de “vá ao médico”. São apenas ações diferentes.
Um conselho para não errar nunca: 
Use sempre “em vez de, pois essa expressão também pode ser usada para relacionar ideias contrárias! 
Enquanto ao invés de” só pode ser usado para essa circunstância.

Disponível em: http://escreverbem.com.br/ao-inves-de-ou-em-vez-de/  - acessado em 10/01/2017.


PEDAGOGIA SOCIAL





ELA JÁ FALAVA DE PEDAGOGIA SOCIAL ...



“Os filhos são como águias, ensinarás a voar, mas não voarão o teu voo. Ensinarás a sonhar, mas não sonharão os teus sonhos. Ensinarás a viver, mas não viverão a tua vida. Mas, em cada voo, em cada sonho e em cada vida permanecerá para sempre a marca dos ensinamentos recebidos.” 

                                                                                   Madre Teresa de Calcutá