Seguidores

Translate

Wikipedia

Resultados da pesquisa

terça-feira, 30 de maio de 2017

STACEY BESS - A PEDAGOGA SOCIAL QUE FAZ A DIFERENÇA!


CLIQUE NA IMAGEM ACIMA E VÁ PARA O SITE DA PROFESSORA STACEY BESS
si

Professor: no cinema e na vida real aquele que faz a diferença


 https://www.youtube.com/watch?v=OkTyMGWkDuk



CLIQUE NA IMAGEM E ASSISTA O FILME:
 https://www.youtube.com/watch?v=OkTyMGWkDuk
 COMPLETO




Eles nos ensinam a ler, escrever, entender, conhecer o mundo, pensar de maneira diferente. Pacientes, estão sempre prontos a parar o que estão fazendo para explicar de novo o que já foi apresentado e nas pequenas atitudes conseguem mudar realidades ao mesmo tempo em que aprendem com seus alunos. Tudo isso enfrentando as dificuldades cotidianas da profissão. Em homenagem ao dia deles, 15 de outubro, conheça agora filmes inspirados na história de professores reais que fizeram a diferença com o seu trabalho.

Além da Sala de Aula (Beyond the Blackboard)– Stacey Bess é uma professora de 24 anos recém formada que acaba de conseguir seu primeiro emprego: dar aulas a crianças em um abrigo para moradores de rua. Ela se depara, no entanto, com grandes desafios, como uma sala de aula sem nenhuma estrutura, falta de material escolar além da desmotivação de alunos e pais. Mas pouco a pouco a professora consegue conquistar as crianças e mudar a vida delas. Tirando recursos do seu próprio orçamento e enfrentando a burocracia, ela reforma o local de trabalho, cria um plano de ensino para suprir as diferenças no nível de aprendizado das crianças, pessoalmente as acorda para as aulas e ainda consegue a parceria dos pais, até então indiferentes à educação dos filhos. Baseado em uma história verídica o filme tem no papel principal a atriz Emily VanCamp.

Primeiro da Classe (Front of the class)– Ao todo foram 24 nãos. Vinte e quatro escolas que recusaram ter em seu quadro de professores, Brad Cohen. Mas ele não se deixou abater. Convivendo desde a infância com os preconceitos pela sua Síndrome de Tourette, Brad nunca desistiu de tentar o que sempre quis fazer: ensinar. Depois de conseguir uma chance, o professor com seu jeito característico de dar aulas, passa a ser o mais procurado entre os alunos, ganha o prêmio de Professor do Ano e mostra que os tiques, barulhos estranhos e espasmos não são empecilho quando se tem um sonho. O filme é protagonizado por James Wolk

Instituto abre inscrições para projeto educacional gratuito

Mantido pelo Grupo JCA, do qual faz parte a Viação 1001, Instituto JCA atende jovens de Niterói, São Gonçalo e Itaboraí

Adolescentes moradores de Niterói, São Gonçalo e Itaboraí, com idades entre 13 e 15 anos e cursando o último ano do Ensino Fundamental na rede pública, já podem realizar a inscrição para participar do projeto Fortalecendo Trajetórias, desenvolvido pelo Instituto Jelson da Costa Antunes (IJCA), mantido pelo Grupo JCA, um dos maiores grupos de transporte do país, dono da Auto Viação 1001 e Viação Cometa.
O programa, que recebe inscrições até o dia 16 de junho, tem como objetivo fortalecer a trajetória escolar dos bons alunos de baixa renda, oriundos da rede pública de ensino, através de acompanhamento escolar, desde a entrada no Ensino Médio, nos colégios públicos e particulares de qualidade, até o Ensino Superior. As inscrições são gratuitas.
Desde que iniciou, em 2005, o projeto já garantiu várias histórias de sucesso para jovens da região. Entre eles está Ricardo Busquet, de 25 anos, que passou pelo instituto e se formou em Engenharia da Computação e Informação, em 2015, na UFRJ. Morador de Niterói, o jovem recebeu todo um trabalho de orientação e acompanhamento previstos no programa, inclusive com bolsa de estudo para aprender Inglês, e hoje é funcionário de uma empresa americana de TI que cria produtos voltados para startups. “O investimento no Ensino Médio que me preparou para os processos seletivos foi muito importante para eu ter a oportunidade de estudar na UFRJ” conta ele que ainda está trabalhando no Rio, mas aguarda o visto para seguir para a Califórnia.
Programa é dividido em duas fases
A primeira fase do programa é o reforço escolar. Nesta etapa, alunos participam de um curso preparatório de língua portuguesa e matemática com 140h de duração. O intuito é reforçar conteúdos básicos e criar condições mínimas para futuros exames em escolas de excelência. Os alunos que participam do reforço recebem apoio para se inscrever nos processos seletivos de escolas públicas de qualidade, tais como Colégio Pedro II e Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio de Janeiro (IFRJ). Entre os anos de 2013 e 2016, 174 adolescentes participaram do reforço escolar no IJCA. Só em 2017, 32 alunos ingressaram em escolas públicas de qualidade.
O curso preparatório do Fortalecendo Trajetórias faz parte do #TamoJunto 9º ano, movimento que tem como propósito articular ações em conjunto com foco em ampliar oportunidades educacionais de adolescentes em fase de transição para o ensino médio. A iniciativa, apartidária e em prol da educação, reúne o poder público, organizações sociais e privadas de São Gonçalo e Niterói.
A segunda fase do programa compreende o Acompanhamento no Ensino Médio. Nesta etapa, os adolescentes selecionados são contemplados com benefícios que incluem orientação e mentoria educacional, assistência estudantil, materiais didáticos e atividades extracurriculares. O foco desta fase é investir no desenvolvimento pessoal, acadêmico e profissional do aluno.
O primeiro passo para participar do processo seletivo é ler o edital, disponível no site do IJCA (www.ijca.org.br). Os adolescentes que estiverem dentro dos critérios devem imprimir a ficha de inscrição e entregar, juntamente com os demais documentos solicitados, na sede do instituto, na Rodovia Amaral Peixoto (RJ-104), 2.501, Baldeador, Niterói, até 16 de junho.  É obrigatório que o adolescente faça a sua inscrição acompanhado do responsável legal. 
Já receberam investimento educacional do programa mais de 200 alunos de 44 escolas públicas de Niterói, Itaboraí e São Gonçalo. Deste total, mais de 90 jovens já são universitários em cursos de diversas áreas, como engenharias, física, biomedicina, ciências biológicas, serviço social e direito.

segunda-feira, 29 de maio de 2017

terça-feira, 23 de maio de 2017

O PROFESSOR PESQUISADOR: POR UMA PEDAGOGIA SOCIAL


O PROFESSOR PESQUISADOR

O pensar certo sabe, por exemplo, que não é a partir dele que se dá uma prática educativa e que se confirma a prática docente crítica, mas se sabe que sem ele não se funda aquela. A prática docente crítica, implicante do pensar certo, envolve o movimento dinâmico, dialético, entre o fazer e o pensar sobre o fazer. O saber que a prática docente espontânea ou quase espontânea, “desarmada”, indiscutivelmente produz é um saber ingênuo (...). Este não é o saber que a rigorosidade do pensar certo procura. (...) Por isso, é que, na formação permanente dos professores, o momento fundamental é o da reflexão crítica sobre a prática. É pensando criticamente a prática de hoje ou de ontem que se pode melhorar a próxima prática (FREIRE, 1996).

CUJO CUJA CUJOS CUJAS - DICAS DE PORTUGUES

O pronome relativo cujo é usado para indicar posse. Relaciona dois substantivos, indicando que o que está referido no substantivo anterior tem a posse do que está indicado no substantivo posterior. 
O uso do pronome relativo cujo permite a não repetição dos termos da oração, relacionando-os e sintetizando-os. Pode atuar como adjunto adnominal ou complemento nominal, introduzindo orações subordinadas adjetivas.

Exemplos com cujo

  • Não gosto de pessoas cujo comportamento é egocêntrico.
  • Apenas escolherão os alunos cujo desempenho corresponder ao esperado.
  • Este é o professor cujo livro foi recentemente publicado.
É sinônimo de: do qual, dos quais, da qual, das quais, de que e  de quem.

Concordância em gênero e número

O pronome cujo concorda em gênero e número com o termo posterior, ou seja, com a coisa possuída:
  • cujo livro;
  • cujos livros;
  • cuja revista:
  • cujas revistas.
Exemplos de concordância em gênero e número:
  • Esta é a mãe cujo filho foi premiado.
  • Esta é a mãe cujos filhos foram premiados.
  • Esta é a mãe cuja filha foi premiada.
  • Esta é a mãe cujas filhas foram premiadas.

Cujo o é uma construção errada

As construções com o pronome relativo cujo seguido de um artigo definido estão erradas. O próprio pronome sofre a flexão em gênero e número:
  • cujo + o = cujo
  • cujo + os = cujos
  • cujo + a = cuja
  • cujo + as = cujas
Cujo:
  • cujo apartamento;
  • cujo nome;
  • cujo filho.
Cujos:
  • cujos apartamentos;
  • cujos nomes;
  • cujos filhos.
Cuja:
  • cuja casa;
  • cuja assinatura;
  • cuja filha.
Cujas:
  • cujas casas;
  • cujas assinaturas;
  • cujas filhas.

Preposição antes do pronome cujo

É possível a presença de preposições antes do pronome cujo:
  • de cujo;
  • em cujo;
  • a cujo;
  • com cujo,
  • contra cujo.
Exemplos de preposição antes do pronome cujo:
  • Estes são os políticos em cujas promessas eu acreditei.
  • Aquele é o meu primo com cujos amigos não simpatizo.
  • Esta é a cozinheira de cuja comida todos gostam.
Disponível em: https://duvidas.dicio.com.br/como-usar-o-pronome-relativo-cujo/ - acessado em 23 de maio de 2017.

quinta-feira, 11 de maio de 2017

sábado, 6 de maio de 2017

MIM OU EU?

Para mim ou para eu

As duas hipóteses existem na língua portuguesa e estão corretas. Contudo, devem ser usadas em situações diferentes. A expressão para eu deverá ser usada quando assume a função de sujeito. A expressão para mim deverá ser usada quando assume a função de objeto indireto.

Sendo eu um pronome pessoal reto e mim um pronome pessoal oblíquo tônico, as regras de utilização de para eu e para mim seguem as regras de utilização dos pronomes pessoais retos e dos pronomes pessoais oblíquos tônicos.

Para eu

Pronomes pessoais retos:
Eu – 1ª pessoa do singular
Tu – 2ª pessoa do singular
Ele, ela – 3ª pessoa do singular
Nós – 1ª pessoa do plural
Vós – 2ª pessoa do plural
Eles, elas - 3ª pessoa do plural

Os pronomes pessoais retos devem ser usados quando, na frase, o substantivo que substituem tem função de sujeito. Assim, a expressão para eu deverá ser usada quando assume a função de sujeito, sendo seguida de uma ação, ou seja, de um verbo no infinitivo.

Exemplos:
  • Veja se tem algum erro para eu corrigir.
  • Para eu fazer isso, vou precisar da tua ajuda.
  • Façam silêncio para eu telefonar para este cliente.

Para mim

Pronomes pessoais oblíquos tônicos:
Mim, comigo – 1ª pessoa do singular
Ti, contigo – 2ª pessoa do singular
Ele, ela, si – 3ª pessoa do singular
Nós, conosco – 1ª pessoa do plural
Vós, convosco – 2ª pessoa do plural
Eles, elas, si - 3ª pessoa do plural

Os pronomes pessoais oblíquos tônicos são sempre precedidos de uma preposição e devem ser usados quando, na frase, o substantivo que substituem tem função de objeto indireto. Assim, a expressão para mim deverá ser usada quando assume a função de objeto indireto.

Exemplos:
  • Você comprou este caderno para mim?
  • Esse pijama é para mim e não para minha irmã.
  • Vocês podem fazer isso para mim?
Disponível em: https://duvidas.dicio.com.br/para-mim-ou-para-eu/ acessado em 06 de maio de 2017
RESUMO DO ARTIGO PEDAGOGIA SOCIAL: BREVE REVISÃO DE LITERATURA SOCIAL LEIA NA INTEGRA


PUBLICADO NA REVISTA PEDAGOGIA SOCIAL Nº 02 - UFF - RJ - BRASIL


CLIQUE NO TÍTULO DO ARTIGO E LEIA.....


JACY MARQUES PASSOS jacyedusocialrj@gmail.com 
NARA SOARES COUTO narasoarescouto@yahoo.com.br 

RESUMO: A pedagogia Social existe desde a antiguidade. No século VI, na Grécia antiga, trabalhava-se o conceito sem a utilização do termo. Todavia, os precursores que, de alguma forma, contribuíram para o fortalecimento da Pedagogia Social, por intermédio do desenvolvimento das atividades educacionais, não se preocupavam com a questão da pobreza, dos aflitos e nem como auxílio social. Isso produzia impactos maiores no tocante a seu emprego nas ações pedagógicas em detrimento a sua aplicação prática na vida social. Esse percurso histórico explica porque atualmente a disciplina científica Pedagogia Social ocupa lugar fundamental nas ciências da educação e marca presença em contextos formais, não formais e informais em um universo multidisciplinar. O alicerce histórico que embasa esse capital cultural carrega intrínseco à sua aplicação, a reflexão, espaços de debates e a problematização que lhe é peculiar. A relação educador x educando demanda questões transversais que permeiam décadas e recrudesce a urgência em quebrar paradigmas de metodologia mecanicistas e liberal de educação. Tais demandas apontam para a desconstrução dos modelos que provaram sua ineficácia no processo ensino e aprendizagem. Na escola é possível notar não somente o dualismo e a violência simbólica, mas também práticas do passado conteudista e de memorização devido às resistências presentes nesse contexto. A Pedagogia Social, na sua completude e amplitude, é holística, diferencia-se na relação educador e educando para que efetivamente,se construa uma educação afirmativa e com resultados mais expressivos inerentes às suas práxis, diferentes daquelas do passado. Em seu aspecto epistemológico, na perspectiva de avanços significativos em conformidade conceitual, a Pedagogia Social, com suas especificidades e relevância histórica, contrapõem práticas do passado e possibilita produzir essa reflexão com vistas à sua ressignificação. Tal necessidade se torna premente quando entendemos que a Pedagogia Social, a partir de seus pressupostos, pode evidenciar a concernência social e política desta disciplina. A luta, não é exclusivamente por ela, mas por uma Educação Social mais reflexiva, libertadora, problematizadora, com igualdade de oportunidades, deveres e direitos iguais para todos. Além disso, luta-se por uma educação plena, menos dualista e sem violência simbólica que, na consciência do devir, recrudesça a transformação do educando cidadão, para que tenhamos uma sociedade mais justa, igualitária e com direitos e justiça social, em todas as áreas em que paire o respeito às leis com respeito ao ser humano como preconiza as Nações Unidas para a sociedade do século XXI. 

Palavras-chave: 
Pedagogia Social, Educação Formal e Educação não Formal

PEDAGOGIA SOCIAL: CONTRIBUIÇÃO À SUA AFIRMAÇÃO (ARTIGO)

RESUMO DO ARTIGO PEDAGOGIA SOCIAL: CONTRIBUIÇÃO À SUA AFIRMAÇÃO
 O ARTIGO PODE SER LIDO NA  ÍNTEGRA 

PUBLICADO NA REVISTA PEDAGOGIA SOCIAL Nº 01 - UFF - RJ  - BRASIL


CLIQUE NO TÍTULO DO ARTIGO E LEIA....



Jacy Marques Passos

RESUMO: A Pedagogia Social existe desde a antiguidade. No século VI, na Grécia antiga, trabalhava-se o conceito sem a utilização do termo. O percurso histórico explica porque atualmente a disciplina científica Pedagogia Social, ocupa hoje um lugar fundamental no seio das ciências da educação. Essa amplitude possibilita sua afirmação em contextos formais, não formais e informais, respondendo inclusive por um universo multidisciplinar. O alicerce histórico, que embasa esse capital cultural, carrega intrínseco à sua afirmação, aplicação, a reflexão, espaços de debates e a problematização que lhe é peculiar. A relação educador x educando, demanda questões transversais que permeiam décadas e recrudesce a urgência em quebrar paradigmas de metodologia mecanicistas e liberal de educação. Tais demandas apontam para a desconstrução dos modelos que provaram sua ineficácia no processo ensino aprendizagem. No seio da escola, é possível notar não somente o dualismo e a violência simbólica mas também práticas do passado - conteudista e de memorização - devido as resistências presentes nesse contexto. Vale ressaltar, no entanto, que a Pedagogia Social, na sua completude e amplitude, é holística, diferencia-se na relação educador e educando, efetivamente, ao se construir uma educação afirmativa e com resultados mais expressivos inerentes às suas práxis, diferentes daquelas do passado. Em seu aspecto epistemológico, na perspectiva de avanços significativos em conformidade conceitual, a Pedagogia Social, com suas especificidades e relevância histórica, contrapõe práticas do passado, e possibilita produzir essa reflexão com vistas à sua ressignificação,. Tal necessidade se torna premente quando entendemos que a Pedagogia Social, a partir de seus pressupostos, pode evidenciar a concernência social e política desta disciplina. A luta, não é exclusivamente por ela, mas por uma Educação Social, mais reflexiva, libertadora, problematizadora, com igualdade de oportunidades, deveres e direitos iguais para todos. Além disso, luta-se por uma educação plena, menos dualista, e sem violência simbólica, e que, na consciência do devir, recrudesça a transformação do educando cidadão, para que tenhamos uma sociedade mais justa, igualitária e com direitos e justiça social, em todas as áreas, em que paire o  respeito às leis com respeito ao ser humano como preconiza as Nações Unidas para a sociedade do século XXI.

Palavra Chave: Pedagogia Social, Educação Formal e Educação não Formal

quinta-feira, 4 de maio de 2017

LIVROS DIGITAIS DE PAULO FREIRE

 http://projetopipasuff.com.br/livros/A_importancia_do_ato_de_ler%20Paulo%20Freire.pdf
           http://projetopipasuff.com.br/livros/MedoeOusadia%20Paulo%20Freire.pdf              http://projetopipasuff.com.br/livros/Extensao_ou_Comunicacao%20Paulo%20Freire.pdf

 http://projetopipasuff.com.br/livros/Pedagogia%20da%20Autonomia.pdf
               http://projetopipasuff.com.br/livros/Acao_Cultural_para_a_Liberdade%20Paulo%20Freire.pdf                            http://projetopipasuff.com.br/livros/PauloFreirePedagogiadaEsperanca.pdf

 http://projetopipasuff.com.br/livros/Paulo%20Freire%20-%20Pedagogia_da_Indigna%C3%A7%C3%A3o.pdf
                http://projetopipasuff.com.br/livros/Professorasimtianao%20Paulo%20Freire.pdf                             http://projetopipasuff.com.br/livros/PoliticaeEducacao_Paulo_Freire.pdf

                                                  http://projetopipasuff.com.br/livros/paulo_freire_pedagogia_do_oprimido.pdf





quarta-feira, 3 de maio de 2017

DICAS DE PORTUGUÊS - ESTE E ESSE


ESTE E ESSE?
Estas duas palavras existem na língua portuguesa e estão corretas. As palavras este e esse são pronomes demonstrativos, ou seja, situam alguém ou alguma coisa no tempo, no espaço e no discurso em relação às próprias pessoas do discurso: quem fala (este) ou com quem se fala (esse).
Esse e este são palavras parecidas, mas utilizadas em situações diferentes. O que distingue estes dois conceitos é uma questão referencial (tempo e espaço).



Este é usado quando o que está sendo demonstrado está perto da pessoa que fala ou no tempo presente em relação à pessoa que fala. Usa-se ainda para referir o que vai ser mencionado no discurso, sendo utilizado assim de modo catafórico, ou seja, fazendo referência a uma informação que ainda não foi mencionada no texto.

Esse é usado quando o que está sendo demonstrado está longe da pessoa que fala e perto da pessoa a quem se fala ou no tempo passado ou futuro em relação à pessoa que fala. Usa-se ainda para referir o que foi mencionado no discurso, sendo utilizado assim de modo anafórico, ou seja, fazendo referência a uma informação previamente mencionada no texto.

Exemplos - este:
  • Este livro aqui é meu.
  • Este é o ano do meu casamento.
  • Este comentário que eu faço é por sua causa.
Exemplos - esse:
  • Esse livro aí é seu.
  • Esse foi o ano em que fui mãe.
  • Esse comentário foi incorreto.
O pronome demonstrativo esse é mais utilizado do que o pronome este, cuja utilização ocorre com mais frequência na linguagem escrita e pouca frequência na linguagem oral. O pronome esse é também utilizado juntamente com advérbios de lugar, como “esse aqui” e “esse aí”.
Fique sabendo mais!
Também existe o pronome demonstrativo aquele que é usado quando o que está sendo demonstrado está longe da pessoa que fala e da pessoa a quem se fala. Também se usa para referir um passado distante.

Exemplos:
  • Aquele livro ali é dele.
  • Aquele foi o melhor ano da minha infância.
Disponível em: https://duvidas.dicio.com.br/este-ou-esse/acessado em 03/05/17

Embaixo X Em baixo


Embaixo X Em baixo

forma correta de escrita da palavra é embaixo, escrito junto, quando se referir a um advérbio de lugar.
O advérbio embaixo transmite uma ideia de posição de inferioridade, ou seja, de algo que está em lugar inferior a outro: abaixo, debaixo, inferiormente. Pode significar também uma posição de inferioridade no sentido de alguém não possuir recursos e prestígio, estando acabado, arruinado, fracassado, por baixo.

Exemplos com embaixo

  • O gato está embaixo da mesa.
  • Olhando do décimo andar de um prédio tudo parece pequeno lá embaixo.
  • As folhas que você está procurando estão embaixo daquela caixa.
  • Ele já foi um escritor prestigiado, mas hoje em dia está embaixo.
  • Sem o dinheiro e os recursos de antigamente, meu patrão está completamente embaixo.
A palavra embaixo é formada a partir de composição por justaposição, ou seja, dois vocábulos que se unem numa só palavra: em + baixo = embaixo. 
A palavra embaixo é usualmente utilizada na locução adverbial embaixo de, sinônima de: debaixo de, sob e abaixo de, se referindo também a uma posição inferior.

Embaixo X Em cima

O contrário de embaixo é em cima. É de salientar que embaixo deve ser escrito de forma junta, numa só palavra, e que em cima deve ser escrito de forma separada, formando duas palavras.

Exemplos com embaixo e em cima

  • O papel está embaixo da caixa.
  • O papel está em cima da caixa.

Embaixo X Em baixo

A expressão em baixo, escrita de forma separada, existe, mas é usada apenas quando a palavra baixo assume a função de um adjetivo, caracterizando algo.

Exemplos com em baixo

  • Esta coluna está decorada em baixo relevo.
  • Continuarei falando em baixo tom de voz.
No português falado em Portugal, a locução em baixo, escrita de forma separada, está correta enquanto um advérbio:
  • Tenho tanto frio que estou embaixo dos cobertores. (Brasil)
  • Tenho tanto frio que estou em baixo dos cobertores. (Portugal) 

Disponível em: https://duvidas.dicio.com.br/em-baixo-ou-embaixo/ acessado em 03/05/17

DICAS DE PORTUGUES: Em cima ou Encima?

Em cima ou Encima:

Para referir uma posição mais elevada, indicando que alguma coisa está em um lugar mais alto que outra, a forma correta é em cima, escrito de forma separada:
  • Os talheres estão em cima da mesa.
  • O gato está em cima do sofá.
É frequente a escrita da palavra emcima, escrita de forma junta e com m. Contudo, esta palavra está errada. Esse erro ocorre porque os falantes erradamente estabelecem um paralelismo com o advérbio embaixo.  
A palavra encima, escrita de forma junta e com n, existe e está correta, mas apresenta um significado diferente da locução em cima. Encima é uma forma conjugada do verbo encimar, sinônimo de coroar:
  • Uma estrela encima a árvore de Natal
  • Um diadema dourado encima a cabeça da princesa.

Em cima: locução adverbial de lugar

A locução adverbial de lugar em cima é antônima de embaixo, indicando a parte mais elevada de alguma coisa. Em linguagem popular, é muito usada para indicar que está tudo controlado e nas expressões: dar em cima de (cortejar) e estar em cima do muro (estar indeciso).
Exemplos com em cima:
  • A casa tem dois andares e os quartos ficam lá em cima.
  • Fala, Paulo! Tudo em cima?
  • Deixa o material em cima da mesa, por favor.
  • Aquele garoto está dando em cima de você!
  • Ela não vai dar sua opinião porque está em cima do muro.

Encima: verbo encimar

Encima é a forma conjugada do verbo encimar na 3.ª pessoa do singular do presente do indicativo ou na 2.ª pessoa do singular do imperativo. É um verbo pouco utilizado pelos falantes. Refere-se ao ato de estar em cima ou de colocar no alto, sendo sinônimo de coroar, alçar, elevar e rematar.
Verbo encimar – Presente do indicativo:
(Eu) encimo
(Tu) encimas
(Ele) encima
(Nós) encimamos
(Vós) encimais
(Eles) encimam

Verbo encimar – Imperativo:
(Eu) ---
(Tu) encima
(Ele) encime
(Nós) encimemos
(Vós) encimai
(Eles) encimem

Exemplos com verbo encimar:
  • A cruz encima a igreja que encima a serra. (presente do indicativo)

  1. Encima essa pirâmide humana, rápido! (imperativo)


disponível em: https://duvidas.dicio.com.br/encima-ou-em-cima/ acessado dia 03/05/17

COMO UTILIZAR: A - HÁ - Á - À



a: é usado antes de substantivos (coisas, pessoas, lugares ou emoções) para definir algo.
Ex.: “A bicicleta é bonita.”; “A Catarina não foi simpática.”; “Eu vi a cobra.”
á: é usado para acentuar a sílaba tónica de uma palavra (nunca é usado isoladamente).
Ex.: água; árvore; mágica; vácuo; página.
à: implica uma direção, sentido ou ação (é sempre usado isoladamente exceto aquando da fusão com artigos ou pronomes como em: às, àquelas, àqueles).
Ex.: “A Maria foi à igreja.”; “Ele passou à sua porta.”; “Eu dei doces à minha mãe.”
: implica que existe ou que se tem algo.
Ex.: “ muito tempo que não via a Joana.” (“Tem muito tempo que não via a Joana.”); “ coisas que não se explicam.” (“Tem/existem coisas que não se explicam”). “O correio -de chegar em breve.” (“O correio tem de chegar em breve.”)
Não confundir com: ha, hà (não existem) e ah (é usado como interjeição no sentido de admiração. Ex.: “Ah! Aquela é que é a sua casa? Pensei que fosse a do lado.”)
EXEMPLOS:


                              “A blusa é nova?”           À/Á/Há blusa é nova?”
       "Isso aconteceu  quanto tempo?”     “Isso aconteceu á/à/hà/ah quanto tempo?”
               “Eu fui à casa de banho.”                “Eu fui a/á/há casa de banho.”
        "lágrima; espátula; águia; ágil"            "làgrima; espàtula; àguia; àgil"
                       “Ah! Que sorte!”                           “Há/ha/hà, que sorte!”
Disponível em: https://palavradodia.com/2013/08/05/a-a-a-ou-ha/ acessado em 03/05/17