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sábado, 6 de maio de 2017

MIM OU EU?

Para mim ou para eu

As duas hipóteses existem na língua portuguesa e estão corretas. Contudo, devem ser usadas em situações diferentes. A expressão para eu deverá ser usada quando assume a função de sujeito. A expressão para mim deverá ser usada quando assume a função de objeto indireto.

Sendo eu um pronome pessoal reto e mim um pronome pessoal oblíquo tônico, as regras de utilização de para eu e para mim seguem as regras de utilização dos pronomes pessoais retos e dos pronomes pessoais oblíquos tônicos.

Para eu

Pronomes pessoais retos:
Eu – 1ª pessoa do singular
Tu – 2ª pessoa do singular
Ele, ela – 3ª pessoa do singular
Nós – 1ª pessoa do plural
Vós – 2ª pessoa do plural
Eles, elas - 3ª pessoa do plural

Os pronomes pessoais retos devem ser usados quando, na frase, o substantivo que substituem tem função de sujeito. Assim, a expressão para eu deverá ser usada quando assume a função de sujeito, sendo seguida de uma ação, ou seja, de um verbo no infinitivo.

Exemplos:
  • Veja se tem algum erro para eu corrigir.
  • Para eu fazer isso, vou precisar da tua ajuda.
  • Façam silêncio para eu telefonar para este cliente.

Para mim

Pronomes pessoais oblíquos tônicos:
Mim, comigo – 1ª pessoa do singular
Ti, contigo – 2ª pessoa do singular
Ele, ela, si – 3ª pessoa do singular
Nós, conosco – 1ª pessoa do plural
Vós, convosco – 2ª pessoa do plural
Eles, elas, si - 3ª pessoa do plural

Os pronomes pessoais oblíquos tônicos são sempre precedidos de uma preposição e devem ser usados quando, na frase, o substantivo que substituem tem função de objeto indireto. Assim, a expressão para mim deverá ser usada quando assume a função de objeto indireto.

Exemplos:
  • Você comprou este caderno para mim?
  • Esse pijama é para mim e não para minha irmã.
  • Vocês podem fazer isso para mim?
Disponível em: https://duvidas.dicio.com.br/para-mim-ou-para-eu/ acessado em 06 de maio de 2017
RESUMO DO ARTIGO PEDAGOGIA SOCIAL: BREVE REVISÃO DE LITERATURA SOCIAL LEIA NA INTEGRA


PUBLICADO NA REVISTA PEDAGOGIA SOCIAL Nº 02 - UFF - RJ - BRASIL


CLIQUE NO TÍTULO DO ARTIGO E LEIA.....


JACY MARQUES PASSOS jacyedusocialrj@gmail.com 
NARA SOARES COUTO narasoarescouto@yahoo.com.br 

RESUMO: A pedagogia Social existe desde a antiguidade. No século VI, na Grécia antiga, trabalhava-se o conceito sem a utilização do termo. Todavia, os precursores que, de alguma forma, contribuíram para o fortalecimento da Pedagogia Social, por intermédio do desenvolvimento das atividades educacionais, não se preocupavam com a questão da pobreza, dos aflitos e nem como auxílio social. Isso produzia impactos maiores no tocante a seu emprego nas ações pedagógicas em detrimento a sua aplicação prática na vida social. Esse percurso histórico explica porque atualmente a disciplina científica Pedagogia Social ocupa lugar fundamental nas ciências da educação e marca presença em contextos formais, não formais e informais em um universo multidisciplinar. O alicerce histórico que embasa esse capital cultural carrega intrínseco à sua aplicação, a reflexão, espaços de debates e a problematização que lhe é peculiar. A relação educador x educando demanda questões transversais que permeiam décadas e recrudesce a urgência em quebrar paradigmas de metodologia mecanicistas e liberal de educação. Tais demandas apontam para a desconstrução dos modelos que provaram sua ineficácia no processo ensino e aprendizagem. Na escola é possível notar não somente o dualismo e a violência simbólica, mas também práticas do passado conteudista e de memorização devido às resistências presentes nesse contexto. A Pedagogia Social, na sua completude e amplitude, é holística, diferencia-se na relação educador e educando para que efetivamente,se construa uma educação afirmativa e com resultados mais expressivos inerentes às suas práxis, diferentes daquelas do passado. Em seu aspecto epistemológico, na perspectiva de avanços significativos em conformidade conceitual, a Pedagogia Social, com suas especificidades e relevância histórica, contrapõem práticas do passado e possibilita produzir essa reflexão com vistas à sua ressignificação. Tal necessidade se torna premente quando entendemos que a Pedagogia Social, a partir de seus pressupostos, pode evidenciar a concernência social e política desta disciplina. A luta, não é exclusivamente por ela, mas por uma Educação Social mais reflexiva, libertadora, problematizadora, com igualdade de oportunidades, deveres e direitos iguais para todos. Além disso, luta-se por uma educação plena, menos dualista e sem violência simbólica que, na consciência do devir, recrudesça a transformação do educando cidadão, para que tenhamos uma sociedade mais justa, igualitária e com direitos e justiça social, em todas as áreas em que paire o respeito às leis com respeito ao ser humano como preconiza as Nações Unidas para a sociedade do século XXI. 

Palavras-chave: 
Pedagogia Social, Educação Formal e Educação não Formal

PEDAGOGIA SOCIAL: CONTRIBUIÇÃO À SUA AFIRMAÇÃO (ARTIGO)

RESUMO DO ARTIGO PEDAGOGIA SOCIAL: CONTRIBUIÇÃO À SUA AFIRMAÇÃO
 O ARTIGO PODE SER LIDO NA  ÍNTEGRA 

PUBLICADO NA REVISTA PEDAGOGIA SOCIAL Nº 01 - UFF - RJ  - BRASIL


CLIQUE NO TÍTULO DO ARTIGO E LEIA....



Jacy Marques Passos

RESUMO: A Pedagogia Social existe desde a antiguidade. No século VI, na Grécia antiga, trabalhava-se o conceito sem a utilização do termo. O percurso histórico explica porque atualmente a disciplina científica Pedagogia Social, ocupa hoje um lugar fundamental no seio das ciências da educação. Essa amplitude possibilita sua afirmação em contextos formais, não formais e informais, respondendo inclusive por um universo multidisciplinar. O alicerce histórico, que embasa esse capital cultural, carrega intrínseco à sua afirmação, aplicação, a reflexão, espaços de debates e a problematização que lhe é peculiar. A relação educador x educando, demanda questões transversais que permeiam décadas e recrudesce a urgência em quebrar paradigmas de metodologia mecanicistas e liberal de educação. Tais demandas apontam para a desconstrução dos modelos que provaram sua ineficácia no processo ensino aprendizagem. No seio da escola, é possível notar não somente o dualismo e a violência simbólica mas também práticas do passado - conteudista e de memorização - devido as resistências presentes nesse contexto. Vale ressaltar, no entanto, que a Pedagogia Social, na sua completude e amplitude, é holística, diferencia-se na relação educador e educando, efetivamente, ao se construir uma educação afirmativa e com resultados mais expressivos inerentes às suas práxis, diferentes daquelas do passado. Em seu aspecto epistemológico, na perspectiva de avanços significativos em conformidade conceitual, a Pedagogia Social, com suas especificidades e relevância histórica, contrapõe práticas do passado, e possibilita produzir essa reflexão com vistas à sua ressignificação,. Tal necessidade se torna premente quando entendemos que a Pedagogia Social, a partir de seus pressupostos, pode evidenciar a concernência social e política desta disciplina. A luta, não é exclusivamente por ela, mas por uma Educação Social, mais reflexiva, libertadora, problematizadora, com igualdade de oportunidades, deveres e direitos iguais para todos. Além disso, luta-se por uma educação plena, menos dualista, e sem violência simbólica, e que, na consciência do devir, recrudesça a transformação do educando cidadão, para que tenhamos uma sociedade mais justa, igualitária e com direitos e justiça social, em todas as áreas, em que paire o  respeito às leis com respeito ao ser humano como preconiza as Nações Unidas para a sociedade do século XXI.

Palavra Chave: Pedagogia Social, Educação Formal e Educação não Formal